O que é transplante?

É um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas...) de uma pessoa doente (RECEPTOR) por outro órgão ou tecido normal de um DOADOR, vivo ou morto. O transplante é um tratamento que pode salvar e/ou melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas.
Quem pode e quem não pode ser doador?

A doação pressupõe critérios mínimos de seleção. Idade, o diagnóstico que levou à morte clínica e tipo sangüíneo são itens estudados do provável doador para saber se há receptor compatível. Não existe restrição absoluta à doação de órgãos a não ser para aidéticos e pessoas com doenças infecciosas ativas. Em geral, fumantes não são doadores de pulmão.
Por que existe poucos doadores? Temos medo de doar?

É uma das razões, porque temos medo da morte e não queremos nos preocupar com este tema em vida. É muito mais cômodo não pensarmos sobre isso, seja porque "não acontece comigo ou com a minha família" ou "isso só acontece com os outros e eles que decidam".
Quero ser doador. O que devo fazer?

Todos nós somos doadores, desde que a nossa família autorize. Portanto, a atitude mais importante é comunicar para a sua família o seu desejo de ser doador.
Quero ser doador. A minha religião permite?

Todas as religiões têm em comum os princípios da solidariedade e do amor ao próximo que caracterizam o ato de doar. Todas as religiões deixam a critério dos seus seguidores a decisão de serem ou não doadores de órgãos. Veja a posição de algumas:
Judaica - Nada mais judaico do que salvar uma vida
Anglicana - Doação de órgãos, um ato de amor a serviço da Vida
Católica Romana
Umbanda e cultos Afro-brasileiros
Doutrina Espírita
Quando podemos doar?

A doação de órgãos como rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida. Em geral, nos tornamos doadores em situação de morte encefálica e quando a nossa família autoriza a retirada dos órgãos.
O que é morte encefálica?

Morte encefálica é a parada definitiva e irreversível do encéfalo (cérebro e tronco cerebral), provocando em poucos minutos a falência de todo o organismo. É a morte propriamente dita. No diagnóstico de morte encefálica, primeiro são feitos testes neurológicos clínicos, os quais são repetidos seis horas após. Depois dessas avaliações, é realizado um exame complementar (um eletroencefalograma ou uma arteriografia).
Uma pessoa em coma também pode ser doadora?

Não. Coma é um estado reversível. Morte encefálica, como o próprio nome sugere, não. Uma pessoa somente torna-se potencial doadora após o correto diagnóstico de morte encefálica e da autorização dos familiares para a retirada dos órgãos.
Como o corpo é mantido após a morte encefálica?

O coração bate à custa de medicamentos, o pulmão funciona com a ajuda de aparelhos e o corpo continua sendo alimentado por via endovenosa.
Como proceder para doar?

Um familiar pode manifestar o desejo de doar os órgãos. A decisão pode ser dada aos médicos, ao hospital ou à Central de Transplante mais próxima.
Quem paga os procedimentos de doação?

A família não paga pelos procedimentos de manutenção do potencial doador, nem pela retirada dos órgãos. Existe cobertura do SUS (Sistema Único de Saúde) para isso.
O que acontece depois de autorizada a doação?

Desde que haja receptores compatíveis, a retirada dos órgãos é realizada por várias equipes de cirurgiões, cada qual especializada em um determinado órgão. O corpo é liberado após, no máximo, 48 horas.
Quem recebe os órgãos doados?

Testes laboratoriais confirmam a compatibilidade entre doador e receptores. Após os exames, a triagem é feita com base em critérios como tempo de espera e urgência do procedimento.
Quantas partes do corpo podem ser aproveitadas para transplante?

O mais freqüente: 2 rins, 2 pulmões, coração, fígado e pâncreas, 2 córneas, 3 válvulas cardíacas, ossos do ouvido interno, cartilagem costal, crista ilíaca, cabeça do fêmur, tendão da patela, ossos longos, fascia lata, veia safena, pele. Mais recentemente foram realizados transplantes de uma mão completa. Um único doador tem a chance de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas.
Podemos escolher o receptor?

Nem o doador, nem a família podem escolher o receptor. Este será sempre indicado pela Central de Transplantes. A não ser no caso de doação em vida.
Quem são beneficiados com os transplantes?

Milhares de pessoas, inclusive crianças, todos os anos, contraem doenças cujo único tratamento é um transplante. A espera por um doador, que muitas vezes não aparece, é dramática e adoece também um círculo grande de pessoas da família e de amigos.
Existe algum conflito de interesse entre os atos de salvar a vida de um potencial doador e o da retirada dos órgãos para transplante?

Absolutamente não. A retirada dos órgãos para transplante somente é considerada depois da morte, quando todos os esforços para salvar a vida de uma pessoa tenham sido realizados.
Qual a chance de sucesso de um transplante?

É alta. Mas muita coisa depende de particularidades pessoais, o que impede uma resposta mais precisa. Existe no Brasil pessoas que fizeram transplante de rim, por exemplo, há mais de 30 anos, tiveram filhos e levam uma vida normal.
Quais os riscos e até que ponto um transplante interfere na vida de uma pessoa?

Além dos riscos inerentes a uma cirurgia de grande porte, os principais problemas são infecção e rejeição. Para controlar esses efeitos o transplantado usa medicamentos pelo resto da vida. Transplante não é cura, mas um tratamento que pode prolongar a vida com muito melhor qualidade.
Quanto custa um transplante e quem paga?

Cerca de 86% das cirurgias são financiadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar entre menos de mil reais (transplante de córnea) a quase 60 mil reais (transplante de medula óssea). Os valores previstos na Tabela do SUS em 2008 são os seguintes:


Córneas711,46
Rim doador cadáver19.272,15
Rim doador vivo14.828,17
Fígado doador cadaver52.040,00
Fígado doador vivo52.070,92
Coração22.242,49
Pulmão37.070,92
Pâncreas Isolado14.828,18
Pâncreas + Rim26.020,06
Medula Óssea57.997,00









Depoimento de João Ubaldo Ribeiro
Depoimento do Dr. Ivo Nesralla


















http://www.adote.org.br

Como algumas coisas passam despercebidas em nossa vida! A necessidade de atenção, por exemplo. Há inúmeras pessoas carentes. Não apenas de bens materiais, mas carentes de carinho, de atenção, de alguém que pare para ouvi-las.Tem um pão velhoOutro dia ouvi esta história que me ensinou muito.
Era fim de tarde. Um sábado normal. Meu amigo estava molhando o jardim da sua casa, quando viu um garoto parado junto à cerca, olhando com atenção. O homem aproximou-se do garoto para saber o que desejava.
– Tem um pedaço de pão velho? – perguntou. A maioria das pessoas se incomoda muito quando alguém pede alguma coisa, seja na porta de casa, seja na rua. De fato, nunca sabemos se quem está pedindo realmente necessita de ajuda. Mas nesse dia a reação de meu amigo foi diferente.
Talvez a idade lhe ensinou a agir com mais serenidade, ou talvez tenha se impressionado com a simplicidade do garoto que não falou nada além daquele “tem um pão velho?”. De qualquer modo, o velho homem sentiu-se tocado e resolveu puxar assunto com o menino.– Onde você mora? – começou.
Ouviu a resposta, um lugar bem longe, na pe­riferia. Conhecia o nome, mas jamais estivera por lá. Continuou:
– Você vai à escola?
– Não, minha mãe não pode comprar o material de que preciso – respondeu.
Assim a conversa prosseguiu. Comovido pela vida sofrida do garoto, meu amigo resolveu ajudar. Depois de alguns minutos de conversa, perguntou se ele gostaria de mais alguma coisa além do pão. Imediatamente o garoto respondeu:
– Não preciso, não! O senhor já me deu bastante: conversou comigo.
Para Refletir: É impressionante como o sofrimento destrói os sonhos. Como a vida dura tira de uma ingênua criança seus direitos básicos, que são a alegria, a esperança, a saciedade, o carinho.Muitas crianças estão na mesma situação de carência afetiva. Muitos adultos também, embora não queiram demonstrar isso. O mundo egocêntrico e individualista no qual vivemos conduz a isso. Não temos tempo para ouvir o irmão. Não temos tempo para demonstrar nosso carinho, para dar atenção às pessoas que conhecemos, muito menos às pessoas que vivem na rua ou que não fazem parte do nosso círculo.
http://www.licaodevida.com/

"Me lembro de um dia o medico me dizer sua filha está morta,
Me lembro de não acreditar e pedir um milagre,
Me lembro do silêncio dos médicos e o rosto de pena para mim,
Me lembro do silêncio de Deus, mais de alguma forma, não sei como me sentir abraçada pelo Espirito Santo em meio tanta dor,
Me lembro de ter um parto frio,angustiante,sem choro,sem vida...
Me lembro de sair do hospital com braços vazios,
Me lembro de chorar ate não suportar mais e gritar de tanta dor,
Me lembro das pessoas perguntarem cadê o bebê?
Me lembro que mesmo sem ter que sentir vergonha sentia por não ter minha filha comigo,
Me lembro de desmontar seu quarto que planejei com tanto carinho,
Me lembro da mala de maternidade,das lembranças do nascimento q nunca foram usadas, e de momentos que não vivi,
Me lembro de ter q ir ver aonde você tinha sido enterrado e achar q morreria de dor naquele momento,
Me lembro de ir para igreja e pedir apenas para q Deus ñ me deixasse sair da presença dele pois já não conseguia mais rezar...
Me lembro que todas as mãezinhas que engravidaram junto a mim ganharam seus filho e eu estava ali sem poder amamentar e cuidar da minha filha.
Me lembro de perguntar a Deus o porque? Queria e quero uma resposta...
Me lembro que jurei não engravidar mais e desistir do meu sonho de ser mãe,
Me lembro também que desejo ser Mãe,
Me lembro de sentir saudades, chorar todas as noites e de ti procurar todas as manhãs,
Me lembro de ser curada por Deus...
Me lembro de perdoar a todos aqueles que eu culpava pela minha perda,de perdoar a mim mesma...
Me lembro de entender a vontade de Deus,
Me lembro de quem sabe um dia ser abençoada novamente...
Me lembro de agradecer a Deus por ter sido mãe de um anjo,um ser tão perfeito que me mudou por completo,que mesmo não estando aqui eu o amo cada dia mais, e amor verdadeiro,amor de mãe, mesmo sem seu filho presente!

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Milena Raangell
"Deus olhando para a terra viu muitas mulheres que desejavam receber um anjo em sua vida e compadeceu-se delas...
Enviou então vários anjinhos do céu. E disse: - Ide e alegrai estas mulheres na terra por algum tempo! Ao terminar esse tempo, voltem ao paraíso!
Os anjos obedeceram com presteza e carinho a voz de Deus... e se empenharam nessa missão tão nobre e linda... Entretanto, um desses anjos se apaixonou por uma dessas mulheres ao dedicar-se à essa tarefa, descuidou-se e entregou-se de corpo e alma para aquela a quem deveria levar alegria e deu a essa mulher muito mais que Alegria... deu Amor de forma intensa e encantadora.... tornando-a, a mulher mais feliz entre as mortais!
Porém o prazo terminou e todos os anjinhos retornaram ao paraíso. E aquele anjinho apresentou-se com lágrimas à Deus e perguntou-lhe: - Porque o Senhor me trouxe de volta, se com isso iria fazer sofrer aquela mãezinha que tanto me amava?
Eis que Deus respondeu-lhe: _Ela sofrerá com certeza com lágrimas nos olhos e no coração a sua perda, mas com certeza terá aprendido para sempre a Força do Amor, da Humildade, da Compaixão, do amor ao próximo e saberá que Eu levei seu anjo, pois ele já tinha cumprido a sua missão na terra.Ela encontrará de novo a alegria de viver quando outro anjo habitar seu ventre. Consola-te anjinho mesmo não estando juntinho desta mãe! Pois teu amor viverá nela para sempre mesmo quando estiver amando outros filhos que virão, pois tu ensinaste o Amor eterno...E essa era tua missão:"Fazer dela uma mulher especial escolhida entre muitas mulheres para ser Mãe de um Anjo!"
A missão de nossos anjos é cuidar de nós, por isso nós o geramos.
E se desistirmos ou ficarmos tristes, eles fracassarão em sua missão. Portanto, ânimo, e vamos deixar nossos anjos trabalharem!
Eles são mais fortes do que imaginamos. São eles que estão cuidando de nós, ao invés de nós deles."

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DEFORMIDADES CRANIANAS

Forças externas podem causar assimetrias na cabeça dos bebês. 

Isto pode acontecer imediatamente após o nascimento ou pode se desenvolver nos primeiros meses de vida. 

Estas alterações muitas vezes podem passar desapercebido e não tratadas, podendo levar em alguns casos, problemas futuros.


Causas:
*Espaço restrito intra-útero em especial em gestações gemelares.
*Tempo excessivo da cabeça do bebê no canal do parto.
*Sucção a vácuo/fórceps no nascimento
*Bebê que descansa continuamente na mesma posição.
*Bebês diagnosticados com torcicolo congênito

O que posso fazer se meu bebê tem uma forma incomum de cabeça?

Na maioria dos casos, a cabecinha do bebê pode ser corrigida com simples ações e procedimentos caseiros, mas existem alguns casos que devem receber atenção especial de um especialista o mais cedo possível.

*A primeira coisa a fazer é procurar o pediatra;
*Mover o bebê em diferentes posições durante o dia;
*Tentar posicionar o bebê, principalmente na hora de dormir, do lado contrário àquele da deformidade;
*Importante alternar a posição de apoio da cabeça do bebê durante cada mamada;
*Posicionar o berço do bebê de maneira que ele receba estímulos de posições bem variadas;
*Coloque o bebê para brincar de barriga para baixo, sempre monitorado e na idade adequada.

Se seu bebê for diagnosticado com moderada a grave
deformidade craniana e está entre as idades de três e
18 meses, poderá tratar com "Órtese Craniana" que nada mais é que um “molde” para que a cabeça do bebê cresça conforme o desejado. O pediatra conduzirá da melhor forma o diagnóstico e tratamento.

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Câncer de colo de útero e fertilidade
Mulheres portadoras de câncer de colo de útero podem preservar sua fertilidade durante o tratamento da doença e traçar estratégias para uma gestação saudável e tranquila após a conclusão da intervenção. Tratamentos para o câncer de colo de útero e a possibilidade de gravidez A escolha do tratamento do câncer de colo de útero depende […]Mulheres portadoras de câncer de colo de útero podem preservar sua fertilidade durante o tratamento da doença e traçar estratégias para uma gestação saudável e tranquila após a conclusão da intervenção.Tratamentos para o câncer de colo de útero e a possibilidade de gravidez
A escolha do tratamento do câncer de colo de útero depende do estágio em que a doença se encontra no momento do diagnóstico, e deve levar em conta o estado de saúde da paciente, o tipo de tumor, o estadiamento e as chances de cura. Cada opção de tratamento terá um impacto sobre a fertilidade da paciente:Tratamento cirúrgico: existem alguns tipos de tratamento cirúrgico para o câncer de colo de útero. Procedimentos como cirurgia a lazer ou conização não interferem na fertilidade da paciente. Já a histerectomia que implica na remoção do útero, impossibilita uma gravidez.Traquelectomia: procedimento cirúrgico que pode ajudar na manutenção da fertilidade, em quem uma bolsa que agirá como uma abertura artificial do colo do útero é colocada dentro da cavidade uterina, e assim os gânglios linfáticos são removidos por laparoscopia.
Radioterapia: o tratamento utiliza radiação ionizante para destruir, eliminar ou impedir que as células do tumor aumentem de tamanho. Além de poder causar a falência dos ovários, a radioterapia pode prejudicar o desenvolvimento do útero, elevando a incidência de abortos, perda gestacional ou baixo peso do bebê no nascimento.
Quimioterapia: consiste na utilização de substâncias químicas para desnutrir, inibir, controlar e neutralizar o crescimento de células tumorais. Esse tipo de tratamento pode implicar na infertilidade da paciente, uma vez que diminui os hormônios que produzem os óvulos saudáveis nos ovários, o que causa a menopausa antecipada, ocasionando a infertilidade.
Como preservar a fertilidade em pacientes com câncer de colo de útero
Nos últimos anos, a preocupação com a qualidade de vida após o tratamento de câncer impulsionou o estudo de técnicas para preservar a fertilidade de pacientes oncológicos. Os métodos comprovadamente eficazes para a preservação da fertilidade são:
congelamento de óvulos-embrião: óvulos maduros são coletados do útero, antes do tratamento de radio ou quimioterapia, e imediatamente congelado para uso posterior, através da fertilização in vitro.
cirurgia ginecológica conservadora: quando o colo do útero é ressecado e o útero suturado novamente à vagina
ooforopexia: é a transposição cirúrgica dos ovários para fora do campo de irradiação, porém conservando seu vaso sanguíneo.
Vale lembrar que a escolha da melhor técnica para preservação de fertilidade deve ter acompanhamento médico e depende da idade da paciente, do tipo de tratamento, do estadiamento da doença, da existência ou não de parceiro com quem deseje ter filhos, do tempo disponível até o início da quimioterapia e do potencial do câncer em produzir metástases.
 http://www.mulherconsciente.com.br/noticias/cancer-de-colo-de-utero-e-fertilidade/


Câncer de Ovário

Sobre o Câncer

O que é:

Entre todos os tipos de cânceres em mulheres, o câncer de ovário é o que tem a taxa de sobrevivência mais baixa. Sendo diagnosticado anualmente em quase 250.000 mulheres em todo o mundo, o câncer de ovário é responsável por 140.000 óbitos por ano. Os dados estatísticos indicam que apenas 45% das mulheres com câncer de ovário têm probabilidades de sobreviver por cinco anos, em comparação com 89% das mulheres com câncer de mama.

As nações desenvolvidas e em desenvolvimento são igualmente afetadas por essa doença. Os sintomas são, muitas vezes, erradamente diagnosticados, dado que podem ser confundidos com sintomas de outras doenças menos graves, especialmente enfermidades gastrintestinais.

Ovário Sadio.
Câncer de Ovário Localizado.





Câncer de Ovário Metastático.






  Câncer de ovário com metastático
A maioria das pacientes apenas são identificadas nas fases avançadas da doença, quando o seu tratamento é mais difícil. Não há nenhum teste simples ou de rotina para descobrir o câncer de ovário com precisão. Não existem testes de detecção precisos e seguros para o câncer de ovário. O que sabemos é que existe um determinado número de fatores que aumentam o risco de a mulher desenvolver câncer de ovário: Idade: A maioria dos casos de câncer de ovário ocorre em mulheres com mais de 55 anos, dado que chegaram à menopausa. Todavia, alguns tipos de câncer de ovário podem aparecer em mulheres jovens.
Antecedentes familiares: As mulheres para quem é maior o risco (relativamente à população geral) de desenvolverem câncer de ovário são as que têm dois ou mais parentes que tiveram câncer de ovário, da mama, do cólon ou do útero, quer seja do lado paterno ou materno da família.
Muitas vezes, os sintomas do câncer de ovário podem ser confundidos com outros problemas menos graves, tais como as enfermidades gastrintestinais.
Genética: O risco também aumenta quando a pessoa é portadora de anormalidades nos genes BRCA1 ou BRCA2 (genes que ajudam a reparar os danos nas células). Outros fatores: O risco de desenvolver câncer de ovário é maior nas mulheres que não tiveram filhos, que nunca tomaram a pílula anticoncepcional, que iniciaram o período menstrual muito cedo ou cuja menopausa começou mais tarde do que a média.
Para as mulheres que já tiveram endometriose é mais provável desenvolverem câncer de ovário.
Fatores de risco
O câncer de ovário é o sétimo câncer feminino mais comum em todo o mundo, sendo o câncer ginecológico mais grave.
Cerca de 15% dos casos de câncer de ovário têm antecedentes familiares. Isso significa ter laços de sangue estreitos (mãe, irmã, filha, avó, neta, tia ou sobrinha), quer seja no lado materno ou paterno da família, com alguém que tenha tido câncer da mama antes dos 50 anos de idade ou câncer de ovário em qualquer idade. Para mulheres sem antecedentes familiares, o maior fator de risco é a idade.
É importante falar com o médico para saber qual poderá ser seu risco pessoal. Se você tiver antecedentes familiares de pessoas com câncer de mama ou de ovário, conforme indicado acima, sugerimos para procurar aconselhamento genético.
Na verdade, segundo o modo de pensar atual, qualquer mulher com câncer de ovário também deve procurar aconselhamento genético como sendo um passo importante para ela e para os membros de sua família. Para obter mais informações, pergunte ao seu médico sobre os serviços disponíveis na sua área ou contate a organização contra o câncer na sua região.
Sintomas
 Muitas vezes, os sintomas do câncer de ovário podem ser confundidos com outros problemas menos graves, tais como as doenças gastrintestinais. Atualmente, os peritos acreditam que a frequência e a combinação dos sintomas podem ajudar os médicos a diferenciar entre o câncer de ovário e outros problemas. Se a mulher sentir um, ou mais, dos sintomas seguintes na maioria dos dias e por um período de três semanas, deverá discutir as preocupações com o seu médico:
• Aumento do volume abdominal / inchaço contínuo (não é o inchaço casual)
• Dificuldade de comer / sensação de plenitude
• Dor abdominal ou pélvica
• Necessidade urgente e frequente de urinar
É muito provável que as mulheres com câncer de ovário tenham com frequência um ou mais dos sintomas acima mencionados. Também podem ocorrer outros sintomas, como por exemplo: mudança nos hábitos intestinais, sangramento vaginal anormal, cansaço e perda ou aumento inesperado de peso (neste caso, em redor do abdômen). Todavia, tais sintomas são menos úteis quando o médico está tentando determinar se a causa deve-se, ou não, ao câncer de ovário.
Prevenção
Existem atualmente duas opções para reduzir o risco de câncer de ovário, sobre as quais você poderá falar com seu médico.
• Pílula anticoncepcional: Tem sido demonstrado que os contraceptivos orais reduzem o risco de câncer de ovário entre 30% e 60%.
• Poderá ser considerada a cirurgia preventiva para remover os ovários e as trompas de Falópio, se os testes genéticos indicarem um aumento do risco do câncer de ovário.
Para as mulheres que estão na fase pós-menopausa, a cirurgia pode reduzir o risco do câncer de ovário em 85%-90%, bem como outros cânceres relacionados. Para as mulheres na fase pré-menopausa, a remoção dos ovários e das trompas de Falópio também pode reduzir o risco do câncer de mama entre 40% e 70%.
Os estudos de pesquisa têm demonstrado que a forma mais comum e mais grave de câncer de ovário começa realmente nas trompas de Falópio. Toda a mulher que está considerando a cirurgia ginecológica poderá discutir sobre a remoção das trompas nessa ocasião.
Manter um peso corporal saudável poderá também reduzir o risco.
Antes de tomar tais importantes decisões, é importante analisar a série de riscos e benefícios. Seu médico também poderá discuti-los com você.
Diagnóstico
Atualmente, não existe nenhum exame de detecção fidedigno para o câncer de ovário. Se você tem sinais ou sintomas do câncer de ovário, seu médico deverá efetuar ou encaminhá-la para fazer os seguintes exames:
• Exame pélvico completo
• Ultrassom pélvico ou transvaginal
• Exame de sangue CA-125
Tais exames são mais eficazes quando são usados no seu conjunto. Como parte do processo de diagnóstico, os médicos também poderão efetuar uma tomografia por emissão de pósitrons ou uma tomografia computadorizada. Todavia, a biopsia é a única maneira definitiva de diagnosticar o câncer de ovário.
5 fatos sobre o câncer de ovário
FATO 1: Todas as mulheres correm o perigo de ter câncer de ovário. Sendo diagnosticado anualmente em quase 250.000 mulheres em todo o mundo, o câncer de ovário é responsável por 140.000 óbitos por ano. Ao contrário de outros cânceres, os países desenvolvidos e em desenvolvimento são igualmente afetados pela doença. É importante ter conhecimento dos sintomas, bem como dos fatores de risco e dos antecedentes familiares, tanto do lado materno quanto paterno.
FATO 2: O conhecimento sobre os sinais e sintomas do câncer de ovário poderá permitir que as mulheres recebam um diagnóstico antecipado e que a doença seja tratada mais facilmente. Se uma mulher sentir com frequência alguns dos sintomas abaixo, é importante falar com seu médico:
• Aumento do volume abdominal / inchaço contínuo (não é o inchaço casual)
• Dificuldade de comer / sensação de plenitude
• Dor abdominal ou pélvica
• Necessidade urgente e frequente de urinar
Se bem que tais sintomas estejam muitas vezes associados com outros problemas mais correntes e menos graves, será sempre melhor investigá-los.
FATO 3: O diagnóstico na fase inicial aumenta bastante a probabilidade de sobrevivência da mulher. Quando o câncer de ovário é detectado na fase inicial, quando o câncer ainda está confinado ao ovário, até 90% das mulheres têm possibilidade de sobreviver por mais de cinco anos (período de tempo sobre o qual é calculada geralmente a sobrevivência da mulher quando o tratamento oncológico é avaliado). Uma mulher que apresente sintomas indicativos de câncer de ovário deve ser encaminhada diretamente para um especialista para obter um diagnóstico exato. Se ela for diagnosticada com câncer de ovário, a pessoa mais indicada para tratá-la é o ginecologista oncológico, médico especializado no tratamento oncológico em mulheres.
FATO 4: O câncer de ovário é muitas vezes diagnosticado em fase tardia. O câncer de ovário é frequentemente diagnosticado quando já está em fase avançada. Muitas vezes, as mulheres também adiam o momento de procurar ajuda porque pensam que os sintomas são causados pelo período mensal, a menopausa ou algum alimento, ficando confundidas com outros achaques digestivos e correntes. Muitas vezes, os médicos também suspeitam inicialmente que os sintomas apresentados têm causas menos graves. Todavia, a frequência dos sintomas deverá ajudá-los a levar em consideração o câncer de ovário. Por isso, é útil fazer um diário dos sintomas.
FATO 5: Muitas mulheres acreditam erradamente que o teste do esfregaço cervical (Papanicolau) detecta o câncer de ovário. Não é assim. Ele detecta alterações pré-cancerosas nas células do colo do útero, cujo tratamento tem muito mais sucesso do que o câncer de ovário.


http://www.mulherconsciente.com.br/cancer-de-ovario/sobre-o-cancer/#prevencao




Sintomas

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:
inchaço em parte do seio;

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irritação da pele ou aparecimento de irregularidades, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;

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dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
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vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;




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caroço nas axilas;

Detecção precoce


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O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%.

Quanto maior o tumor, menor a probabilidade de vencer a doença. A detecção precoce é, portanto, uma estratégia fundamental na luta contra o câncer de mama. Se a detecção precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em toda mulher com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente. A mamografia é o único exame diagnóstico capaz de detectar o câncer de mama quando ele ainda tem menos de 1 centímetro. Com esse tamanho, o nódulo ainda não pode ser palpado. Mas é com esse tamanho que ele pode ser curado em até 95% dos casos.
 Diagnóstico precoce
O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%, segundo a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – Femama. Quanto maior o tumor, menor a probabilidade de vencer a doença. A detecção precoce é, portanto, uma estratégia fundamental na luta contra o câncer de mama.
Se o diagnóstico precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em todas as mulheres com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente.
A mamografia é o único exame diagnóstico capaz de detectar o câncer de mama quando ele ainda tem menos de 1 centímetro. Com esse tamanho, o nódulo ainda não pode ser palpado. Mas é com esse tamanho que ele pode ser curado em até 95% dos casos.

autoexame

autoexame
Durante muito tempo, as campanhas de conscientização para o câncer de mama divulgaram a ideia de que o autoexame das mamas, baseado na palpação, era a melhor forma para detectá-lo precocemente. Mas o tempo passou, a medicina evoluiu e as recomendações mudaram.
O autoexame continua sendo importante – mas de forma secundária. Ele é essencial para que a mulher conheça seu corpo, em especial sua mama, e possa perceber qualquer alteração. O autoexame pode ser feito visualmente e por meio da palpação, uma vez por mês, após o final da menstruação. Para as mulheres que não menstruam mais, o ideal é definir uma data e fazê-lo uma vez ao mês, sempre no mesmo dia. Entretanto, ele não substitui a importância do exame clínico feito por um profissional da saúde por meio da palpação e, menos ainda, a mamografia.
É fundamental que, além do autoexame, todas as mulheres acima dos 40 anos façam seus exames de rotina, entre eles a mamografia. Só ela pode detectar precocemente um nódulo pequeno e aumentar muito as chances de cura.

mamografia

mamografia
A mamografia é um exame de raio-X, na qual a mama é comprimida entre duas placas de acrílico para melhor visualização. Em geral são feitas duas chapas de cada mama: uma de cima para baixo e uma de lado. Apesar da compressão da mama ser um pouco desagradável para algumas mulheres, é importante lembrar que ela não é perigosa para a mama. A dose de raios X utilizada nos aparelhos modernos é também muito baixa, e não deve servir de empecilho para a realização do exame.
Fundamental e insubstituível, a mamografia pode detectar nódulos de mama em seu estágio inicial, quando não são percebidos na palpação do autoexame feito pela mulher ou pelo profissional de saúde. Por serem pequenos, esses nódulos têm menor probabilidade de disseminação e mais chances de cura.
Por essa razão, as mulheres acima de 40 anos devem realizar a mamografia regularmente, em intervalos anuais. E, com a efetivação da Lei Federal nº 11.664/2008, em vigor a partir de 29 de abril de 2009, toda mulher brasileira tem direito a realizar pelo SUS sua mamografia anual a partir dessa idade.
Como todo exame médico, a mamografia está sujeita a deficiências. Acredita-se que cerca de 10% dos casos comprovados de câncer de mama não sejam detectados na mamografia, principalmente em mulheres jovens, que têm a mama densa. A ultrassonografia pode auxiliar no diagnóstico quando associada à mamografia e pode ser muito útil para detectar lesões duvidosas.
http://www.mulherconsciente.com.br/cancer-de-mama/sobre-o-cancer/